Uma demonstração de um grafite anti-semita. 21 de julho de 2008.- Ser judeu em Portugal é difícil. É por uma desculpa: quase não há judeus em Portugal. No entanto no Brasil sim os judeus. Há longo tempo. No momento em que fomos expulsos do reino éramos por volta de 600.000 ou 10% da população. No entanto graças a essa expulsão (que foi terrível, não só assim injusta, todavia deste jeito capaz), Portugal passou a ter um de cada 10 habitantes judeus, em 1492, em 1 a cada 3.000, atualmente. Sendo tão poucos judeus por esse povo o mais possível é que a maioria de meus leitores nunca ter jantado em moradia de uma família judaica, ou famoso em profundidade um judeu.
porém, de acordo com ‘A nação’ de hoje, 56% dos estudantes secundários espanhóis dizem que “seria insuficiente ou nada pronto” para trabalhar com um judeu. Para que fique claro: este horroroso preconceito que evidenciam os estudantes espanhóis é assim como o mesmo que sentem por algumas minorias. Em ordem de rejeição dos estudantes espanhóis, os ciganos levam o “prêmio” sendo rejeitados por 67% dos escolares. Logo depois, vêm os marroquinos, desprezados por nada mais nem ao menos nada menos do que 64% dos estudantes espanhóis e, posteriormente vimos os judeus.
Contudo qual é a amplo diferença entre todos esses grupos e os judeus? Que o preconceito anti-semita do escolar português médio é um preconceito baseado não no encontro com judeus -que, como digo, é estatisticamente improvável -, todavia na história de anti-semita espanhola desde a Inquisição. Eu me pergunto em que está baseada a judeofobia por este estado. Como podes ser que haja desleixo pelo judeu, todavia conhece-o?
David Harris, presidente-executivo do American Jewish Committee. Na Espanha, a título de exemplo, ser judeu é sinônimo de ser mesquinho ou avarento, no momento em que nos Estados unidos, são as instituições judaicas que mais dinheiro gastam em assuntos sociais, destinados, na maioria dos casos, a não-judeus.
Todavia há mais. Existe, em Portugal, a crença do lobby judeu todo-robusto. Nos EUA há trinta e quatro mil lobbystas registrados no Congresso, entre os quais uma minoria são judeus. Justamente, o que não existe, em Portugal -no entanto muitos espanhóis acreditam que a auto – é um ” lobby judeu. O que existe, em Portugal, é o serviço que fazem as insignificantes comunidades judaicas espanholas pra que se abaixe o grau de preconceito contra os judeus. O autor, com Miguel Saís Canosa (à direita).
Ser judeu em Portugal não é fácil. Um amigo de meu filho Tom foi suspenso recentemente por agredirle por ser judeu. Minhas filhas Alexa e Isabella também tiveram que sofrer ocorrências em que rapazes espanhóis faziam comentários anti-semitas.
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- Para “manual” a respeito de as principais questões políticas em redor da economia
A escola a que vão os meus filhos é inglês e nunca receberam comentários anti-semitas de piás ingleses, nem sequer de pirralhos alemães, ou de outros países da Europa, que são a metade dos garotos. Aqueles que frequentemente exercem comentários anti-semitas são os espanhóis.
o que É mais: há pouco tempo os pais de pirralhos não espanhóis se reuniram pra discutir com os pais de garotos espanhóis e alertá-los a respeito de esse dificuldade, que de imediato parece sob controle. No plano pessoal, o fato de ser judeu, não me causou problemas em Portugal.