É o investidor privado mais jovem do setor de Web em Portugal. Pergunta.- Quais foram os seus primórdios como um empreendedor? Resposta.- Remontam ao ano de 99, na data tinha dezoito anos e foi a época em que começou o boom da Internet.
eu A toda a hora tive um espírito muito inquieto e comercial e a torcida da informática, portanto que no momento em que eu acabei de terminar COU-me tomar um ano sabático antes de entrar pela escola pra testar imensos projetos por este setor. Me saiu um negócio interessante referente com um meio de pagamento pela Web, e isto me incentivou a prosseguir.
- 13:06 26454 ->que destacarias no benfica e no porto
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- eu Te digo, desta maneira, -,
Tive conversas familiares, minha mãe queria que eu seguisse uma carreira, no entanto eu saí com a minha. P. – Como foi que Mola? R. – Existem duas respostas, uma é a mais bonita e a outra a mais divertida. A primeira é que, depois de ter empreendido e aprendi, com incalculáveis projetos por este setor, eu acho que eu posso ajudar outros empreendedores novatos a pegar os seus homens pra frente, evitando que se cometam certos erros muito comuns. A resposta mais engraçado é que até hoje eu não consegui um grande sucesso do tipo Facebook, Google ou Twitter, o que tento é que o consiga qualquer dos empreendedores com os quais trabalho.
P. – Que tipo de projectos são os que se chocam? R. – São projetos tecnológicos de Internet ou de telefonia móvel que tenham um grande potencial de desenvolvimento, que são internacionais e pensem vasto. O que mais nos importa é o empreendedor ou o micro computador que o faz. Necessitam ser pessoas comprometidas, persistentes e com ambições.
P. – Recebeis projectos fora de Portugal? R. – nós Recebemos sobretudo da américa Latina. No momento, estamos dando passos para começar um escritório nos Estados unidos, mais propriamente em San Francisco, e outra em São Paulo, no Brasil. P. – como São pensadas as leis para incentivar os empreendedores do setor de tecnologia?
R. – Não se incentiva os investidores e indiretamente interagem com os empresários. E é um amplo problema, pelo motivo de são os que vão pôr dinheiro e dar combustível pra que os projetos sejam postas em marcha e sigam em frente. Não há regulamentação fantástico, nem incentivos fiscais e devem haver.
Hoje em dia o que mais lhe preocupa o empreendedor é o conteúdo do financiamento. Se solucionar isto, demos um enorme passo. P. – Sociedades de responsabilidade limitada o R. – Este foco não está bem posto e é um dos motivos por que não há mais empreendedores.