Elena Salgado se reuniram este meio-dia em Londres com os responsáveis de opinião do todo-robusto “Financial Times”, a bíblia da informação financeira que ultimamente não pra de oferecer desgostos ao Governo de Zapatero. Com a sua presença, Salgado quer convencê-los de que Portugal não é a Grécia, como destacou o jornal. Minutos depois das palavras de Branco, o Financial Times acusa o governo português de “paranóico” por meio do web site de Izabella Kaminska, um dos mais seguidos do jornal.
“Não é a primeira vez que um Governo europeu culpa da má evolução de seus mercados, CDS ou moeda a um cruel conspiração. Soa um tanto paranóico”, escreve Kaminska. E continua: “a Espanha é vítima de uma conspiração internacional focada em desmantelar a posição econômica do estado e, a partir daí, o euro.
Essa é a visão clara e claro do Governo português, ou pelo menos de teu ministro de Fomento”. O Financial Times e transcrita parcela da entrevista de Branco -“Tudo responde a um intuito. Os comentários apocalíptico a respeito da circunstância económica de Portugal em nada beneficiam o nosso nação”, disse o ministro.
, E sublinha que, apesar de o titular de Fomento a ocorrência portuguesa não é excepcional pela zona do euro, “sim, você é a sua bolha imobiliária”. Talvez os executivos comunitários deveriam aprender a lição, sugere o site, que recorda as expressões do responsável de uma corporação de investimentos. “Pode ser um ponto de inflexão pra que os governos observam mais de perto seus CDS (seguros de crédito pro não pagamento da dívida)”.
Vermelha: é um tipo de lápis de cor avermelhada, obtidos de argilas ferruginosas, que existe um tipo de desenho de cor avermelhada, muito inconfundível, de moda pela Itália do Renascimento. Giz: é sulfato de cálcio bihidratado, empregado desde o Renascimento pra material de desenho ou como pigmento para a pintura a têmpera.
Esculpida em barras, existe a giz branco (calcita), cinza (argila crua de tijolos) e a negra (carvão fóssil) e, imediatamente na era moderna, os gizes de cores, de compostos artificiais. Acrílico: técnica pictórica onde o corante se complementa um aglutinante plástico. Aquarela: técnica consumada com pigmentos transparentes diluídos em água, com aglutinantes, como a goma-arábica ou mel, utilizando como branco o do respectivo papel. Técnica conhecida desde o velho Egito, vem sendo usada em todas as épocas, a despeito de com mais intensidade durante os séculos XVIII e XIX. Aguada ou guache: técnica semelhante a aguarela, com cores mais espessos e diluídos em água ou cola misturada com mel.
A diferença de aquarela, contém a cor branca. Encáustica: técnica onde as cores se diluem em cera fundida, cauda e lixívia, pintando quente. É uma pintura densa e cremosa, resistente à iluminação e à água. Uma vez aplicado o pigmento, necessita-se proceder ao polimento, com panos de linho. Legal: a pintura a fresco se faz sobre isto um muro revogado cal molhada e com cores diluídos em água de cal. O ótimo deve ser executado mais rápido, já que a cal absorve rapidamente a cor, tendo de retocarse em seguida ao templo em caso de ser primordial.
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Conhecido desde a antiguidade, foi praticado frequentemente, no decorrer da Idade Média e o Renascimento. Laca: o corante se aglutina com tinta -produto de cerca de pulgões japoneses-, dissolvida com álcool ou acetona. Miniatura: é a decoração de manuscritos, com lâminas de ouro e prata, e pigmentos de cores aglutinados com a cauda, o ovo ou goma-arábica. A expressão vem da utilização do vermelho fio vermelho pela rotulagem das iniciais do manuscrito. Óleo: técnica que consiste em dissolver as cores em um ligante do tipo oleoso (óleo de linhaça, noz, amêndoa ou avelã; óleos animais), acrescentando aguarrás para secar melhor.
Bolo: o bolo é uma caneta de pigmentos de cores diferentes minerais, com aglutinantes (caulim, gesso, goma-arábica, látex de figo, cola de peixe, açúcar candi, etc), misturado com cera e sabão de Marselha e cortado em forma de barras.