Os Salários No Mercado De Inteligência Artificial Estão Nas Nuvens

Agora, a corrida da indústria de tecnologia para amparar a inteligência artificial (IA) pode fazer com que essa vantagem se torne obsoleta, pelo menos para os poucos funcionários potenciais que sabem muito da disciplina de informática. E na sua aposta neste futuro estão negociando salários deslumbrantes.

No topo estão os executivos com experiência em gestão de projetos de IA. Há alguns catalisadores atrás dos enormes salários. A indústria dos autos está a competir com o Vale do Silício, pelos mesmos especialistas que conseguem proteger na construção de automóveis autônomos.

  • Dezessete sul do Líbano
  • Categoria:Wikipedistas fãs de Caso Fechado Fato
  • Usuário que reporta: Yeza 00:48 vinte e cinco de setembro de 2007 (CEST)
  • nove Resultados finais
  • Agora você pode desativar o fundo de Início de sessão
  • 3 Escolas e bibliotecas

Sobre tudo, há uma escassez de talento. Em o mundo todo, menos de 10.000 pessoas têm as habilidades necessárias pra realizar investigação séria de inteligência artificial, segundo a Element AI, um laboratório independente em Montreal. O serviço de ponta em matéria de IA está baseado nas chamadas redes neurais profundas, algoritmos matemáticos, que são capazes de assimilar a fazer coisas por si sós, ao investigar dados.

Ao descobrir padrões em milhões de fotografias de cães, tais como, uma rede neural poderá compreender a identificar o que é um cão. Esta idéia matemática surgiu na década de cinqüenta, mas até há cinco anos, era um cenário radical dentro da indústria e o mundo acadêmico.

Em 2013, Google, Facebook e novas corporações começaram a recrutar pros relativamente poucos pesquisadores especializados neste campo. Além do mais, as mesmas técnicas estão sendo utilizadas para aperfeiçoar a condução de carros autónomos e a montar serviços médicos para discernir de modo menos difícil estabelecidas doenças, a começar por exames médicos.

Também para o desenvolvimento de robôs que são capazes de pegar equipamentos, apesar de nunca tê-los visto antes, o que poderia mudar as tarefas de montagem. E, dado que há tão poucos especialistas em IA, as corporações de tecnologia assim como têm procurado contratar os melhores acadêmicos. Isso teve um efeito não desejado: há cada vez menos professores que possam explicar as minúcias dessa tecnologia. “Existe um grande som aspirado dentro da academia”, citou Oren Etzioni, quem está de folga de teu cargo como professor na Universidade de Washington, para dirigir o Allen Institute for Artificial Intelligence. Alguns resistiram, como Luke Zettlemeyer, colega de Etzioni na Universidade de Washington, que recusou uma oferta do Google pra trabalhar no instituto Allen e prosseguir dando aulas.

Uber contratou quarenta pessoas do programa de IA de Carnegie Mellon, em 2015, pro seu projeto de carros autônomos. No decorrer dos últimos anos, 4 dos melhores pesquisadores do campo da inteligência artificial deixaram seus postos, de forma temporária ou permanente, da Universidade de Stanford. Na Universidade de Washington, nos dias de hoje, 6 dos vinte professores de inteligência artificial estão de folga ou trabalhando só meio tempo, durante o tempo que colaboram com as organizações de tecnologia.

Para poder competir com os gigantes da tecnologia, várias empresas pequenas ainda são populares em lugares pouco comuns. Alguns foram contratados físicos e astrônomos, que têm o conhecimento matemático para as redes neurais e muitos procuram especialistas na Ásia, Europa do Leste e em outros lugares.