Shakespeare escreveu que, no jogo da vida somos nós que jogamos a partida, todavia o único encarregado de embaralhar as cartas é o destino. A Querida Presidenta leva imediatamente 2 sonoros rejeição pela vivacidade sede parlamentar, depois de umas eleições em que -proclamava – ia governar sozinha.
Já o dissemos dessa maneira: o inferno são os outros. Continua sem saber de nada. A rainha das marismas, que ambicionava uma coroação canônica, com aplausos e salves, prontamente não sabe o que fazer para que os outros se postren diante de seus pés, rendidos diante o teu ver.
Você prontamente tentou de tudo, menos de fazer feito de contrição sincera e firme propósito de emenda, com detalhes concretos. Quem não poderá viver sem o Governo não são os andaluzes. A política regional foi posto muito em breve divertida: enxergar a certos escritores chamar de irresponsáveis as quatro forças majoritárias na câmara é surreal.
- Chicago Latino Film Festival 1997
- 2 Mudança do modelo de exercício do solo em detrimento da agricultura
- dois Relações com a Companhia de Jesus
- 1 Comunidades autónomas 12.1.1 Distribuição de aptidão
- Eyesighter (conversa) 11:Trinta e sete trinta jun 2012 (UTC)
- Escola de idiomas (antigo colégio Vicente Alexandre)
Revela um problema não só óptico, todavia ontológico: não são quatro forças políticas, é o Parlamento. Em uma democracia representativa, um sistema tão amado por Ela, encarna a soberania popular. Aqueles que não votarem a Díaz são os representantes eleitos dos andaluzes. Nesta interminável história da investidura máxima existe um item significativo que parece ter passado despercebido: a súbita recusa dos socialistas a assinar o pacto anticorrupção do Cs, se não conseguem, antes da coroação susánida. Ele alegou que assinaria com o maior boato institucional, entretanto o PSOE observa neste momento que, sem investidura, niente.
O episódio demonstra o respeito que tem a Querida Presidente dos acordos. Está muito perto de filosofia castrista: “Dentro da revolução, tudo; fora da revolução, nada”, argumentou Fidel, os intelectuais cubanos. A variante peronista rociera reza por isso: “Após investidura, tudo; sem investidura, nada”. Que o seu acordo contra a corrupção era retórico, neste momento o sabíamos. Mas que se exponha com tal crueza confirma qual é o seu sentido de lealdade.
Felizmente, os deputados não são almonteños excitados segunda-feira de Pentecostes. A dificuldade não é o Parlamento. É a Querida Presidente, em quem não confiam nem ao menos os seus eunucos, que guardam obediência por interesse, não por convicção. Na atual situação política de cada partido buscaria a um líder, com um perfil de consenso. Diaz não teve nunca. Na república indígena não reina nenhuma instabilidade. Acontece simplesmente que o regime não quer se regenerar.
Ela não pode sacrificar Chaves nem sequer comparecer a um acordo com o PP em prefeituras. O primeiro caso provocaria a rebelião da velha guarda. O segundo, a ira dos candidatos que se enfrentam às urnas dentro de duas semanas.
Díaz está presa em seu próprio passo. Diz-Nos que a Andaluzia não pode viver sem seu governo. Quem não pode viver sem o governo, não são os andaluzes, que têm feito durante séculos. Ela É Ela. Se tão partidária é de uma segunda volta eleitoral, não vejo fundamento para não reforçar as eleições, entretanto não entre duas opções, todavia entre todas as possíveis.