de Acordo com um relatório construído por esta entidade, reconhecer a doença numa primeira fase, caracterizada por perda de memória e a desorientação, corta a progressão da doença se segue um tratamento psicoterapêutico certo. Embora todas as pessoas de idade avançada, sofrem com problemas de memória, não ou seja que tenham Alzheimer.
Outros sintomas suspeitos de Alzheimer são “perda de interesse e concentração, incapacidade pra tomar decisões e impossibilitar cada tipo de responsabilidade”. Somem-se A isso a desorientação, alterações de humor e irritabilidade. A doença progride de forma diferente em cada paciente, dependendo da personalidade, as condições físicas e a circunstância social. Em uma segunda fase, se perde a fluência no idioma, têm problemas para se vestir e se precisar de ajuda pra realizar atividades cotidianas.
Apenas quatro por cento dos pacientes diagnosticados se submete a um tratamento pra curar o mal de Alzheimer. O resto receber remédios sintomáticos, como antipsicóticos. Por que é tão interessante o diagnóstico? Você poderá excluir a promessa de que os sintomas tenham uma causa diferente tratável mais facilmente, fazer planos para o futuro e procurar um tratamento adequado.
o quanto É seguro o diagnóstico? A única certeza é a biópsia cerebral, todavia as técnicas de neuroimagem, juntamente com o eeg, a observação sanguínea e a entrevista clínica, necessitam de um diagnóstico parelho. Há um tratamento curativo? Não, todavia existem tratamentos medicamentosos e de outro tipo que, enfraquecendo a progressão da doença, se o estádio é cedo. Quanto tempo você poderá viver um paciente? Uma vez diagnosticado, dependendo de diversos estilos, principlamente dos cuidados, um paciente podes viver por volta de 15 anos.
Eu vou todos os anos a tocar a Barcelona e Palau está cheia. Vou com o meu cabelo, minha etnia e flamengo. J.: como Etnia cigana ou praia? T.: Etnia nas costas. Tomatito, falou que os músicos são os verdadeiros sufridores do flamengo. J.: Bom, nós neste momento estamos.
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T.: Porque nós somos o que nós sabemos mais do flamengo. Sabemos no momento em que estão desafinados, no momento em que se porrean ritmicamente, quando não irão a lado nenhum. Eu o tenho tocado cantores da pena. J.: Aí dou-lhe a causa. T.: Os cantores não sabem tocar guitarra. Os que tocam já cantar um tanto melhor, melhoram o bem.
J: Mas um pouquinho. T.: os bailarinos quem os acompanha. J.: Foram secundones toda a vida. Agora é que foram esperto. T.: Menos mal. Por causa Paco de Lucia-me bem parelho com a guitarra, em razão de, nós, os guitarristas, levamos os cantores no grupo.
J.: A pouca desgraça desses cantores. Agora os músicos chamam os cantores e têm que acompanhá-los eles. Por que o flamengo aceita um papel secundário? T.: Você acha que nós queremos vender 100 1 mil cópias com uma granaína?
O fazemos já que gostamos e fazemos o flamengo à nossa forma. E podemos o admiração. J.: A música de raiz nunca está na moda. Um dia estamos neste local, outro ali, porém nunca de moda. T.: Agora temos público por causa de o flamengo sim, que chega a mais pessoas.