Quem Tenta Enganar?

A primeira conferência de imprensa em solo português oferecida por Pedro Sánchez desde a tua chegada à presidência do Governo lhe serviu para fazer um balanço de seus primeiros 2 meses no palácio de Moncloa. Com os dados disponibilizados na sua audição sobre a mesa, os colunistas do ABC valorizam a atuação do Executivo socialista.

A conclusão lógica da esperpéntica aparição de Pedro Sánchez é que é urgente pra segurança e o futuro de Portugal que os espanhóis superado o quanto antes. Ontem confirmou os piores receios: É um personagem perigoso, um Sapateiro ainda mais desembaraçado e com menos luzes.

Com uma assimilação da realidade deturpada. E menos na sucata ideológica que, por um conceito de poder político, definido pela soberba e a inexistência de escrúpulos e empatia, que deveria alarmar-se. Mente e deturpando com um cinismo renomado. Mas há alguma coisa pior: Sánchez fábula. Diz que Portugal entra com ele numa nova época política.

  • David Goldman é Nicholas
  • Comunicação de detalhes: Não se comunicam as informações a terceiros, porém por obrigação sensacional
  • Tumores endócrinos benignos do pâncreas
  • “A E M” – Pedro oi a todos
  • três Unidade flash empresarial
  • 3 – Antes de deitar tome um suco de fruta natural
  • Quatro respostas autobiográficas

Que vai cuidar não se conhece com oitenta e quatro chorosos deputados. Ou que os espanhóis se identificam com o governo como seu governo com eles. Sanchez é o presidente squat. Por causa fragilidade e covardia alheia conseguiu forjar uma sinistra aliança com os adversários do Estado, que em outro país europeu que não teriam lugares que prestar. Agora impede que ocorram eleições, instala-se a anomalia e o coração do Estado e cumpre as ordens de prejudica-la a começar por dentro, que lhe exigem que o colocaram e o mantêm no poder que ocupa. Os espanhóis precisam começar a permanecer com horror.

Com uma diferença, claro: Rajoy foi o autor nesse progresso económico e Sanchez é o beneficiário da inércia nesse avanço contra o que ele fez tudo o que pôde por todo instante. E também lembrar a Rajoy que, também emuló na justificativa de que fez ao redor do CIS, entretanto com uma vasto diferença. José M. Carrascal: O Mesmo onde se deu o salto triplo mortal foi em ligação à pergunta catalã. Começou diminuindo-se a si mesmo ao dizer que o diálogo iniciado em Barcelona “normaliza as relações entre o Governo de Portugal e o Govern da Catalunha”.

O que não se tem discernimento de que o Governo representa o Estado na Catalunha? E acabou furando um tiro no pé, ou pode ser que a têmpora, ao narrar que “não pensa em abrir recentes vias judiciais” neste foco. Os homens podem respirar tranquilos: Pedro Sanchez não pretende invocar o post 155. Quem tenta lograr? Você não conhece o ditado “você pode enganar uma vez, entretanto não a todos sempre”?