No próximo dia 6 de novembro, os habitantes de Porto Rico decidirão se querem manter tua situação de território dependente dos Estados unidos, se optam pela autonomia ou, se quiserem se tornar o estado número cinquenta e um da nação ianque.
No mesmo dia em que os Estados unidos escolhem o seu presidente, os boricuas dirão em referendo que o estatuto querem que você tenha a ilha. Porto Rico, que caiu em mãos norte-americanas após o “desastre de 98”, é desde 1952 “Estado Livre Associado” (ELA) pros EUA.
Os boricuas, cidadãos norte-americanos a começar por 1917, mantivemo-nos com o teu voto este status até hoje. Na consulta do próximo dia 6 de novembro, farão os porto-riquenhos duas questões. À primeira os boricuas responderão se querem preservar o atual status da ilha.
Na segunda podem escolher entre a estadidad, a autonomia e ELA Soberano, aproximado ao actual. O Partido Popular Democrático (PPD) defende a permanência do status quo de Estado livre Associado, o Partido Novo Progressista (PNP), a estadidad, e o Partido Independentista Porto-riquenho (PIP) a secessão.
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Embora seja um “Estado Livre”, o certo é que a liberdade de Porto Rico é muito mais limitada. “A defesa nacional, a cunhagem de moeda, das relações exteriores e da administração dos Correios e Alfândega são coisa de Washington”, explica Luis Carlos Grandal, especialista em política internacional na Instituição Carlos III de Madrid.
A dependência política boricua dos Estados unidos “Porto Rico não vai para a converter-se em um estado independente entre outras razões por causa de não tem soberania para fazê-lo. O Congresso dos Estados unidos permitiu uma constituição, mas os congressistas poderiam revogar a autonomia 18 anos de idade, no momento em que precise”, adverte Grandal.