“What Is A Troll?

de Acordo com a instituição de ensino de Indiana, é uma comunidade em crescimento. O troll pode construir mensagens com tipos diversos de assunto, como ofensas, ofensas, mentiras complicados de detectar, com o propósito de confundir e criar sentimentos nos outros. Embora originalmente o termo só se referia à prática em si e não a pessoa, um deslocamento metonímico de trás fez com que também se aplica às pessoas que exercem esse tipo de práticas.

Sua origem mais provável evoca a idéia de “morder a isca” ou “morder a isca muito mais” (troll é um tipo de pesca em inglês). A frase troll vem do inglês moderno, o verbo ” troll —denominada pesca ao crankbait em português— é uma técnica de pesca que consiste em arrastar-se lentamente uma atração ou um anzol com isca de um barco em movimento. Por extensão, foi empregado o substantivo troll pra eleger aqueles que atuam em maneira de provocação.

através da correspondência com a frase que provém do nórdico velho, que designa o monstro mitológico, foi amálgama o motivo de provocador com o do ser mitológico, de forma especial em um sentido pejorativo. A frase evoca os trolls do folclore escandinavo e os contos pra crianças, onde são frequentemente criaturas empenhadas em fazer travessuras e malicias. A derivação mais possível da palavra troll poderá ser encontrado na frase “trolling for newbies” (trolear iniciantes), popularizado no começo dos anos 90, o grupo da Usenet, alt.folclore.urban (AFU).

Comumente, pode ser entendido como uma piada interna relativamente suave entre os usuários veteranos, apresentando perguntas e assuntos que foram bem feitas que os novos usuários são capazes de tomar a sério. Tendo como exemplo, um veterano do grupo podes construir uma publicação no desacerto comum de que o vidro flui através do tempo. Os leitores com mais tempo, pode identificar o nome de quem publicou e saber sobre o que estão citando, todavia os novos assinantes ao grupo não conseguem captarlo ainda, e responderiam por isso. Estes tipos de trolls, servem como uma prática para reconhecer dado privilegiada do grupo.

Esta definição de trolling, consideravelmente mais estreito que o discernimento moderno do termo, foi considerada uma colaboração positiva. No fim dos anos 90, alt.folclore.urban teve essa vasto tráfego e participação que o trolling deste tipo franziu o cenho. Outros expandiram o termo para acrescentar a prática de gastar uma piada a um usuário seriamente inconsciente ou enganado, mesmo em um grupo de notícias, onde um não foi recorrente.

porém, o termo é mais de humor do que de provocação. No islandês, þurs (um thurs) ou tröll (um troll) quem sabe se refira aos trolls. Os verbos þursa (trolear) e þursast (ser um troll, trolear no) poderá ser usado. Em japonês, tsuri (釣り, ‘tsuri’?) significa “pescar”, e diz-se às publicações intencionalmente enganosas, cujo único propósito é gerar os leitores.

O termo arashi (荒らし, ‘participar’?) significa “deixando resíduos”, e assim como podes ser usado para se atribuir ao lixo. Em coreano, nak-se (낚시) significa “pescar”, e é usada para se citar às tentativas de troleo pela Internet, como essa de as publicações com títulos enganosos postos desta forma de propósito. No idioma tailandês, o termo “krian” (เกรียน) foi adotado pra recontar os trolls de Internet.

  • Mar.2009 | 13:48
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O termo literalmente, menciona-se a um corte de cabelo muito curto usado na maioria dos fedelhos escolares na Tailândia, comparando dessa forma os trolls de Internet com os garotos escolares impertinentes. O termo “top krian” (ตบเกรียน), ou “esbofetear uma cabeça pelicorta” expõe-se ao feito de digitar respostas inteligentes pra contestar e crer como tolos os e-mails dos trolls de Internet. Outra fonte verossímil é que poderia ser um encurtamento de patrolling (“excel”, “vigilante”), no significado vulgar de searching (‘procurando’), essencialmente “searching for those who do not wish to be found” (“pesquisando aqueles que não querem ser encontrados”). Antes que Deixa News começou a arquivar Usenet, os relatórios sobre isso os trolls eram imprecisos, tendo poucas provas que estudar.

todavia, a partir de portanto os enormes arquivos têm estado acessíveis para os pesquisadores. Pode ser que o primeiro (apesar de insuficiente documentado) caso seja a saga de 1982-83 de Alex e Joan nos fóruns de CompuServe. Van Gelder, um jornalista da revista Ms., documentou, em 1996, o imprevisto em um post desta publicação.

Mesmo aqueles que só conheciam a Joan se sentiram envolvidos —e, de certa forma traídos— pelo engano de Alex. Para diversos de nós gostamos de acreditar que a comunidade on-line é uma utopia do futuro, e a experiência de Alex nos mostrou a todos que a tecnologia não é um escudo contra as mentiras. Perdemos nossa inocência, quando não a fé. Você está tão distanciado de ser apto de compreender algo do que qualquer um diz nesse lugar que isso só leva à inutilidade.